Os médicos disseram que a dor nas costas de Limor era apenas uma parte infeliz de sua gravidez.
E Limor, 30 anos, estava feliz por estar grávida novamente. Ela já havia perdido uma gravidez. Mas a dor dela não era apenas uma dor ou espetada; era agonia constante. De maio a novembro, quando estava na 16ª semana, consultou médicos 18 vezes.
Lhe disseram que ela estava com dor porque estava gorda demais.
Ela foi orientada a consultar uma assistente social ou psicóloga. O problema dela era emocional.
Não havia imagens. Como Limor estava grávida, disseram que ela não poderia fazerr nenhum exame.
Finalmente, ela veio ao Hospital Hadassah Ein Kerem e foi hospitalizada no Departamento de Medicina Interna. “Suspeitamos que algo mais sério estivesse acontecendo”, disse o Prof. Dror Mevorach, chefe do Departamento de Medicina Interna.
A ressonância magnética no Hadassah revelou que Limor tinha um tumor sólido na metade das costas. Ele estava pressionando sua medula espinhal no T5 e estava preso às costelas dos dois lados.
Havia algumas notícias relativamente boas. A histologia apontava para um tumor de células gigantes, que, apesar de seu nome medonho e reputação agressiva, geralmente não é cancerígeno. Uma condição rara, o tumor parece crescer muito rapidamente com os hormônios extras da gravidez e poderia paralisá-la.
O Dr. Josh Schroeder, cirurgião ortopédico especializado em cirurgia da coluna, conseguiu remover o tumor com segurança. A dor se foi e mais tarde um bebê saudável nasceu.
O Prof. Mevorach diz: “O sofrimento desta mulher foi desconsiderado por muitos profissionais médicos. Ela até tentou ler livros de auto-ajuda quando sugeriram que ela tinha um problema psicológico. A moral da história? Ouça seus pacientes e lembre-se de que apenas porque uma condição é rara, isso não significa que não é o que você está vendo no paciente diante de você. É o que fazemos no Hadassah.”