Lesões em mãos e braços constituem um terço de todas as lesões nas salas de emergência da Organização Médica Hadassah, assim como aquelas em outros hospitais ao largo de Israel.
Dois adolescentes, que feriram seus braços em acidentes separados e que foram atendidos e dados de alta em outros hospitais, vieram ao Hadassah um ano mais tarde. Mesmo que supostamente curados, seus braços estavam desfigurados e eles experimentavam dor terrível quando usavam suas mãos. A menina, Nili Inbar, de treze anos de idade, tinha desistido das suas classes de violão e de taekwondo.
A tecnologia de imagens 3D ao resgate.
“As imagens computadorizadas e o sistema de impressão eliminam adivinhações e nos possibilitam comparar os ossos no braço lesionado com os do braço sadio,” disse o Dr. Shai Luria, que chefia a Unidade de Cirurgia da Mão no Hadassah. “O uso dos modelos impressos significou que nos conseguimos planejar o conserto apropriadamente até o milímetro e o grau”.
A equipe do Hadassah também imprimiu caminhos em 3D que poderiam guiar aos cirurgiões até o local certo durante as operações. Para garantir a precisão, os médicos trabalharam com Synergy 3DMed, a empresa israelense que produz a impressora,.
Dr. Luria aponta o osso escafoide no seu próprio pulso. “Fraturas são muito comuns, especialmente entre adolescentes que caem no seu próprio pulso e nem sequer o percebem,” disse ele. ”Mais tarde, quando vem que não saro apropriadamente, eles precisam atravessar por uma operação complexa e podem ter que encarar meses de imobilidade.”
Nilly voltou a tocar violão e é uma adolescente feliz outra vez.